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Mostrando postagens de 2020

O PLATONISMO.

O PLATONISMO Platão (427-347 a.C) é tido por muitos como um dos maiores filósofos da antiguidade. Ele nasceu em uma família da aristocracia de Atenas, na época de Péricles, provavelmente o maior dos estadistas gregos. Platão, em algum período de sua juventude, conheceu Sócrates, por quem desenvolveu uma grande admiração pessoal. Em 399 a.C., após a condenação e execução de Sócrates, Platão deixou Atenas e começou a escrever os diálogos pelos quais é lembrado hoje. Esses diálogos geralmente dividem-se em três grupos: 1. Os primeiros diálogos, normalmente considerados como memorais ou tributos a Sócrates. Entre ele estão Eutífron, Críton e Apologia de Sócrates. 2. Os diálogos intermediários, que começaram a ser escritos após a fundação da Academia de Atenas, em 387 a.C., entre os quais se encontra o famoso diálogo A República. Este reflete a convicção de Platão de que os filósofos deveriam ser reis, reis filósofos, retratando a esperança de Platão quanto à educação de Dionísio, o Jovem,

"ANTES" E "DEPOIS DE CRISTO" ...

Recebemos algumas denúncias sobre a abolição, nas aulas e no material didático, dos termos “Antes de Cristo” e “Depois de Cristo” como referências da Linha de Tempo da História nas escolas da rede pública do Estado de São Paulo. No primeiro momento foi difícil até mesmo acreditar na veracidade do que as denúncias diziam, pois custa acreditar que a militância está exigindo que até nas referências temporais qualquer menção ao cristianismo seja simplesmente apagada. Mas é verdade! Neste vídeo vemos uma profissional da educação confirma que a Secretaria (da Educação do Estado de São Paulo) decidiu abolir qualquer referência à Cristo como referência de escala temporal nas aulas de História e demais disciplinas. Ela explica que as referências clássicas A.C. e D.C. estão sendo substituídas por A.E.C. E E.C, que significam “Antes da Era Comum” e “Era Comum”. “A referência ao nascimento de Cristo ainda é utilizada ainda em alguma literatura, mas a Secretaria decidiu passar a utilizar um term

RACISMO

Esse é um tema que tem promovido debates e mais debates. Grupos de diversas ideologias atacam-se. Porém uma coisa é certa. A revelação progressiva de Deus tem um sentido UNO. Todas as etnias são objeto da misericórdia do Senhor. O racismo tem origem no mal. Asiáticos, Negros e Brancos, todos os grupos, estarão um dia diante do trono de Deus num culto glorioso de adoração, de acordo com a Visão do Apóstolo joão, no livro de Apocalipse 7:9. Uma multidão de todas as nações tribos, povos e línguas. Há quem pense que no Brasil não existiria a questão racial. Há quem acredita que isto possa ocorrer devido à crença de que a fórmula miscigenação+imigração = branqueamento leva ao desaparecimento gradual do negro, e, consequentemente, da questão raial no país. Pela passagem co centenário da Abolição no Brasil no ano de 1987 tínhamos 3,6 milhões de negros e 21,3 milhões de mestiços constituindo 41,9% da população econômica e ativa no país. O brasileiro tem uma significativa experiência

SAÚDE

SAÚDE. O conceito de saúde reflete o contexto social, econômico, político e cultural. Em outras palavras, saúde não significa a mesma coisa para todos. Vai depender da época, lugar e da classe social. Dependerá também de valores pessoais, de conceitos científicos, religiosos e filosóficos. O mesmo ocorre ao conceituar doença. O que é considerado uma doença varia muito (SCLIAR, 2007). Conforme demonstrado em estudos paleontológicos, as doenças, especialmente as infecciosas, são antigas companheiras da humanidade. Portanto,múmias egípcias apresentam sinais de doença (por exemplo: varíola do Faraó Ramsés V). Não é de admirar que os humanos, desde muito cedo, tenham tentado enfrentar essa ameaça de várias maneiras, com base no conceito de doença (e saúde). Portanto, a ideia mágica religiosa originou-se do princípio de que a doença, resulta da ação de forças introduzidas no organismo, devido ao pecado ou maldição. Segundo Scliar (2007), para os antigos hebreus, a doença não era necessari

ENSINAR APRENDER APRENDER E APRENDER A ENSINAR.

Muitas vezes o aluno não consegue aprender, não por falta de requisitos intelectuais, mas sim por bloqueio e inibições no pensar, gerado por problemáticas efetivas ou emocionais. Segundo Piaget (1970, op. cit. Chamat, 2008), as rupturas no vinculo familiar causam, geralmente, bloqueios e ruptura no vínculo com o "conhecimento". Daí à afirmação que, "afetivo e cognitivo permanecem lado a lado" e, muitos autores apontam que a quebra ou defasagem na relação do "Ser que ensina" como o "Ser que aprende" é desastrosa do ponto de vista da aprendizagem. O escasso vínculo com o conhecimento torna a aprendizagem e vida social insatisfatória. Chamat (2008) enfatiza que: Esse vínculo se encontra evidenciado ou com sequela da ausência dessa vinculação. Essa vinculação, segundo a autora é responsável, pela criatividade e pelo desejo de busca, de lidar com o conhecido e desconhecido, que é o "conhecimento". Chamat (2008, p. 32), 48 Ter um olha

Lembrança de minha infância

Nasci  em Amaporã/Pr., cresci na cidade de Aparecida do Ivaí, Área rural do município de Santa Isabel do Ivaí. Hoje Aparecidinha do Ivaí, Município de Santa Mônica do Ivai.  Estudei em Escola Pública em Aparecida do Ivaí e Santa Mônica.Lá  tinha a tia da merenda (amada por nós). Em maio de 1975 mudei para São Paulo, São Mateus, e alguns meses depois para Casa Verde, estudei no Escola Ari Barroso, Parque Peruche. Ali tive excelente professores, lembro-me das aulas de Geografia, História do Prof Hugo, ah, tínhamos aulas de Técnicas Comerciais, Música, tempos bons, o palco no pátio onde realizávamos nosso show de talentos.. e claro: Nos banheiros ninguém ia sozinho, pq lá morava a tal loira do banheiro! rsrsrs...  Participar da grandiosa fanfarra, carregar a bandeira ou a faixa da escola era o sonho de qualquer aluno, mas para isso precisávamos ter boas notas😉 e nem ter faltas! Não recebíamos uniformes, nem materiais didáticos, se os pais não podiam comprar, (eu morava com minha

FILOSOFIA - CIDADANIA e POLÍTICA

FILOSOFIA: CIDADANIA e POLÍTICA Prof. J. Lopes de Oliveira Como cidadãos que somos, não há como vivermos alheios ao que é político , uma vez que todos os fenômenos da nossa existência estão diretamente relacionados ao que é público. E política desde os gregos é a invenção da dimensão pública da vida. Razão pela qual aparecemos publicamente à civilidade desde o nosso nascimento, que necessita de um registro oficial em cartório. O mesmo se repete com as principais prestações de contas da nossa vida civil, que precisa estar devidamente registrada para efeitos legais.   E o mesmo se repete na própria morte dos indivíduos, que também tem que ser um evento a ser devidamente computado pelo Estado. Ou seja, a cidadania é um fato social que está diretamente  atrelado ao ente federativa que nos gerou, a cidade , que é o nome primitivo de onde deriva a palavra cidadania , pois cidadãos é o que somos perante as instituições da república desde os municípios, passando pe

TRABALHO: SOCIOLOGIA: VIDA E OBRA DE KARL MAX

​ E.E PROFª. IVANI MARIA PAES Aluno: Amaro José nº3- Série: 3º T/A. Trabalho de Sociologia ​ Tema: Vida e Obra de KARL MAX   Trabalho de Sociologia, tema: “Vida e Obra de Karl Marx’’, apresentado para obtenção de nota relativa ao 1º bimestre / 2020. Orientador: Prof. Me. Lopes - Sociologia. Sumário: Introdução Karl Max O lado humano de Karl Marx Os desafios de Karl Marx Manifesto Comunista O Capita ​ l Crítica ao Capitalismo Morte de Karl Marx Principais Obras de Karl Marx Justificativa webgrafia: pesquisado em 20/03/2020 em: https://www.todamateria.com.br/karl-marx/     Introdução . O presente trabalho insere-se no âmbito da disciplina da Sociologia, a temática escolhida é a ‘‘Vida e Obra de Karl Marx’’, um tema interessante e muito importante para a cultura geral, neste trabalho pretendo divulgar um pouco mais sobre o contexto sociológico deste grande Mestre. O trabalho procura inicialmente apresentar um pouco da história deste Gênio, explora suas raízes humanas na

APRENDENDO A PENSAR

APRENDENDO A PENSAR José Lopes de Oliveira                                                              Normalmente a Educação é explicada como sendo uma instituição essencialmente pedagógica, filosófica, progressista e evolucionista. Proclama a prevalência do Espírito sobre a matéria. Luta pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social do ser humano, por meio do cumprimento inflexível do dever, da prática desinteressada da beneficência e da investigação constante da Verdade, principalmente quando se fala de Filosofia.   Essa explicação nos dá absoluta certeza de que nossa Sublime Instituição Educacional é, antes de tudo, um edifício cujas bases são firmes e perenes, porque a argamassa que une os elementos que as formam é de extraordinário valor de sustentação. Esta argamassa é composta de dois ingredientes insubstituíveis: verdade histórica e verdade filosófica. Na própria explicação do que seja Filosofia já se nota que se deseja colocar em relevo a presença do SER. Os