Muitas vezes o aluno não consegue aprender, não por falta de requisitos intelectuais, mas sim por bloqueio e inibições no pensar, gerado por problemáticas efetivas ou emocionais.
Segundo Piaget (1970, op. cit. Chamat, 2008), as rupturas no vinculo familiar causam, geralmente, bloqueios e ruptura no vínculo com o "conhecimento".
Daí à afirmação que, "afetivo e cognitivo permanecem lado a lado" e, muitos autores apontam que a quebra ou defasagem na relação do "Ser que ensina" como o "Ser que aprende" é desastrosa do ponto de vista da aprendizagem.
O escasso vínculo com o conhecimento torna a aprendizagem e vida social insatisfatória. Chamat (2008) enfatiza que: Esse vínculo se encontra evidenciado ou com sequela da ausência dessa vinculação. Essa vinculação, segundo a autora é responsável, pela criatividade e pelo desejo de busca, de lidar com o conhecido e desconhecido, que é o "conhecimento". Chamat (2008, p. 32),
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Ter um olhar psicopedagógico de um processo de aprendizagem é buscar compreender como eles utilizam os elementos do seu sistema cognitivo e emocional para aprender. É também buscar compreender a relação do aluno com o conhecimento, a qual é permeada pela figura do professor e pela escola.
A Psicopedagogia preocupa-se, portanto, como a criança aprende.
Segundo Scoz (2003) é na escrita do discurso parental que adquirimos elementos que nortearão a posição da criança na estrutura familiar permitindo-nos localizar no sintoma o que é da criança e o que está na marca familiar.
https://youtu.be/PCGt5DxxJAE?t=408
Prof. Lopes - lopes.psicopedagogo@gmail.com
Segundo o esquema de Paul E. Ilhrke de Chicago, E.U.A com base em Os descendentes de Cão Gn. 10:6-20 quatro raças originaram-se dos quatro filhos de Cão. Essas por sua vez subdividiram-se depois. Povoaram as terra da África, da Arábia oriental, da costa oriental do Mar Mediterrâneo, e do grande vale dos rios Tigre e Eufrates. Não há provas para afirmar que todas as raças descendentes de Cão eram negras. As primeiras monarquias orientais eram dos descendentes de Cão, por Cuxe. Existe uma opinião que alguns dos descendentes de Noé emigraram para a China e que de lá passaram para as Américas através do Estreito de Béringue e do Alasca. Certos cientistas são de opinião de que em algum tempo os dois continentes estivessem ligados. A distribuição da descendência de Cão - filho de Noé é a seguinte: CÃO - FILHO DE NOÉ Quatro Filhos
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