Esse é um tema que tem promovido debates e mais debates.
Grupos de diversas ideologias atacam-se. Porém uma coisa é certa. A revelação progressiva de Deus tem um sentido UNO. Todas as etnias são objeto da misericórdia do Senhor.
O racismo tem origem no mal. Asiáticos, Negros e Brancos, todos os grupos, estarão um dia diante do trono de Deus num culto glorioso de adoração, de acordo com a Visão do Apóstolo joão, no livro de Apocalipse 7:9. Uma multidão de todas as nações tribos, povos e línguas.
Há quem pense que no Brasil não existiria a questão racial. Há quem acredita que isto possa ocorrer devido à crença de que a fórmula miscigenação+imigração = branqueamento leva ao desaparecimento gradual do negro, e, consequentemente, da questão raial no país.
Pela passagem co centenário da Abolição no Brasil no ano de 1987 tínhamos 3,6 milhões de negros e 21,3 milhões de mestiços constituindo 41,9% da população econômica e ativa no país.
O brasileiro tem uma significativa experiência de mistura racial, uma condição da qual devia tirar um melhor proveito, especialmente o cristão para ajudar a combater o racismo interno que teima em sobrevir e o extramuros que se manifesta com violências.
O brasileiro, qualquer que seja sua cor, vive também a negritude, porque ela se conformaria com nossa psicologia e nossa circunstancia, porque sabemos que não há raça pura. Em maior ou menor grau os grupos humanos têm genes comuns.
Portanto, deve-se ficar atento porque a iniquidade do racismo pode se manifestar quando menos se espera que o faça.
Como cristão que somos, a nossa preocupação deve ser com a atitude ética e a opção moral e espiritual de todos que nos cercam.
Viste o meu blog.
psicoplopes.blogspot.com.br
Prof. Lopes É Prof. de Filosofia e Sociologia, Técnico em Seg. Trabalho, Teólogo, Pedagogo, Psicopedagogo clínico/Institucional, Mestre em Ciência da Educação, Psicólogo Clínico em Formação.
Segundo o esquema de Paul E. Ilhrke de Chicago, E.U.A com base em Os descendentes de Cão Gn. 10:6-20 quatro raças originaram-se dos quatro filhos de Cão. Essas por sua vez subdividiram-se depois. Povoaram as terra da África, da Arábia oriental, da costa oriental do Mar Mediterrâneo, e do grande vale dos rios Tigre e Eufrates. Não há provas para afirmar que todas as raças descendentes de Cão eram negras. As primeiras monarquias orientais eram dos descendentes de Cão, por Cuxe. Existe uma opinião que alguns dos descendentes de Noé emigraram para a China e que de lá passaram para as Américas através do Estreito de Béringue e do Alasca. Certos cientistas são de opinião de que em algum tempo os dois continentes estivessem ligados. A distribuição da descendência de Cão - filho de Noé é a seguinte: CÃO - FILHO DE NOÉ Quatro Filhos
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