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CEIA DO SENHOR

 CEIA DO SENHOR  Queridos irmãos e irmãs, Hoje nos reunimos para celebrar a Ceia do Senhor, um momento de profunda comunhão e reflexão sobre o sacrifício de Cristo por nós. Este ato sagrado não apenas nos lembra do amor de Deus revelado em Jesus, mas também nos conecta à história da redenção que percorre toda a Bíblia, desde o Velho Testamento até o Novo. No Velho Testamento, encontramos a instituição da Páscoa, que marca a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito. Deus instruiu Moisés e os israelitas a sacrificarem um cordeiro e a marcarem as portas de suas casas com o sangue, para que o anjo da morte passasse por eles (Êxodo 12:13). Este evento não foi apenas uma libertação física, mas um prenúncio da obra redentora que Cristo realizaria séculos depois. O cordeiro pascal simboliza o sacrifício de Jesus, o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29). A Ceia do Senhor foi instituída pelo próprio Cristo na noite em que Ele foi traído (1 Coríntios 11:23-26). Ao

A FÉ DE MÃE.

 *Graça e Paz! Igreja, Mães.* Nós Toda a igreja e em especial a SMM. Deixa esta dedicatória mensagem à igreja e ás mamães e se sintam abraçadas por cada e de nós. Hoje é um dia especial para celebrar e homenagear todas as mães, mulheres cujas vidas são verdadeiros exemplos de coragem, sacrifício e amor incondicional. Olhando para figuras notáveis da Bíblia, como a sabedoria da Rainha de Sabá, a fé da Samaritana, a determinação de Abigail e a compaixão de Ana, podemos encontrar inspiração para nossas próprias jornadas maternas. Da dedicação de Joquebede à sua coragem ao proteger Moisés, ao amor inabalável de Maria, mãe de Jesus, cada mãe bíblica oferece uma lição valiosa. Mulheres como Ester, que demonstrou coragem diante do perigo, e Priscila, que compartilhou sabedoria e liderança ao lado de seu marido, são exemplos inspiradores de força e determinação. Além disso, vemos exemplos de perdão e redenção, como o de Raabe, e de resiliência, como o de Rute. Cada uma dessas mulheres deixou u

A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO NA SOCIEDADE

  A Importância da Inclusão na Sociedade A inclusão é um tema fundamental nos dias atuais, pois visa garantir que todas as pessoas tenham oportunidades iguais, independentemente de suas diferenças. Quando falamos em inclusão, não estamos apenas considerando ações para incluir determinados grupos, mas sim promovendo um ambiente onde todos se sintam respeitados e valorizados. Benefícios da Inclusão Diversidade : A inclusão promove a diversidade, permitindo que diferentes pontos de vista e experiências sejam compartilhados, enriquecendo o convívio social. Empatia: Ao praticar a inclusão, desenvolvemos a empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro e compreender suas necessidades e sentimentos. Respeito : A inclusão promove o respeito mútuo, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Desafios da Inclusão Preconceito : Infelizmente, ainda existem muitos preconceitos que dificultam a inclusão de certos grupos na sociedade. Barreiras Arquitetô

A ADORAÇÃO NO TABERNÁCULO TERRENO Hebreus 9:1- 28

    9.1-10 - Os versículos de 1 a 10 do capítulo 9 descrevem os sacrifícios no Dia da Expiação, no tabernáculo terreno (Lv.16). Esses sacrifícios não eram capazes de limpar a consciência. Em contraste, o oferecimento de Cristo de si mesmo, conquistando Sua entrada no santuário celestial (Hb. 9:11-14), estabeleceu um novo concerto (Hb.9:15-22), provendo nossa salvação de uma vez por todas (Hb 9.23-28). Sua obediência tornou eficaz Seu sacrifício (Hb.10.1-10). 9.1 - O primeiro concerto incluía um santuário terreno, o tabernáculo(v.2), no qual eram oferecidas ordenanças de um culto divino. 9.2-5 - Esses versículos descrevem de forma simples o material principal que havia no tabernáculo.   No pátio, encontravam-se um altar para o sacrifício de animais, uma bacia para lavagem cerimonial e a tenda em si( a palavra tabernáculo significa, literalmente, tenda). O tabernáculo era dividido em dois cômodos por um véu. A primeira parte era o santuário,  ou Lugar Santo, onde ficava o candelabro, a m

O SACERDÓCIO DE CRISTO É SUPERIOR AO LEVÍTICO - Heb. 7:1 - 28

  7.1 -  A menção de Melquisedeque  lembra a referência já feita a esse antigo sacerdote em Hebreus 5:10,11. Melquisedeque foi tanto rei quanto sacerdote, uma combinação comum nos tempos antigos. Salém, tempos depois, foi chamada de Jerusalém . 7.2 - O nome Melquisedeque significa rei de justiça. Salém significa paz. O rei ideal reina em justiça, o que assegura paz. Is. 32.27 “E a obra da justiça será paz; e o efeito da justiça será sossego e segurança para sempre.”   7.3 - Sem pai, sem mãe, sem genealogia. Gênesis, um livro com muitas genealogias, não tem nenhuma  para Melquisedeque. O autor não está dizendo  que Melquisedeque nasceu sem pai e mãe, o que seria um absurdo, apenas que não existe nenhum registro de seu nascimento nas genealogias de Gênesis. Esta descrição de Melquisedeque prefigura o sacerdócio eterno de Jesus. E tal como ele, Jesus é tanto Sacerdote como Rei, pertencendo a um sacerdócio de justiça independente de Arão. Alguns comentaristas referem-se a essa passagem com

EXORTAÇÃO AO PROGRESSO DA FÉ - Heb.6:1-20

  EXORTAÇÃO AO PROGRESSO DA FÉ - Heb.6:1-20   6.1-2. O autor insiste em que os leitores de sua carta deixem o que é primário e prossigam até a perfeição, no sentido de maturidade. Ele faz uma lista de seis pontos doutrinários, que chama de os rudimentos da doutrina de Cristo.(Os primeiros rudimentos, em Heb.5:12). 1º-) Arrependimento de Obras mortas se refere à mudança de pensamento quanto às exigências da Lei de Moisés(Heb.9.14). Embora a Lei seja boa (ITm.1.8), era fraca, por causa da fraqueza de nossa natureza pecaminosa (Rom.8.3). 2º-) O que é necessário para a salvação não são as obras mortas, que não podem salvar, mas a fé em Deus. 3º-) Batismos pode referir-se aos vários batismos citados no Novo Testamento (O batismo de Cristo, o de João, o batismo do crente nas águas e o batismo do Espírito Santo) , ou também aos diversos ritos de purificação praticados pelos judeus. 4º-) Em Atos a imposição de mãos era usada para a ordenação de ministério (At.6.6; 13.3). Esta prática também é