Entre direitos legítimos e militância ideológica
O movimento feminista, nascido com o propósito de corrigir abusos sociais e garantir direitos fundamentais às mulheres como o voto, o acesso à educação e à dignidade no trabalho foi, em suas raízes, um clamor por justiça.
👉 No entanto, as ondas subsequentes do feminismo especialmente a segunda e a terceira se distanciaram radicalmente desse espírito de equidade e mergulharam num projeto ideológico que desconstrói o papel bíblico da mulher, ataca as bases da família tradicional e até tenta reescrever a moral cristã sob uma ótica narcisista, ressentida e 👉anticristã.👈
👉Hoje, o feminismo mainstream não apenas luta por igualdade de oportunidades luta por hegemonia cultural, por relativização de papéis naturais e até por hostilidade contra o masculino, o casamento e a maternidade.
👉A Bíblia afirma a plena dignidade e valor da mulher como imagem de Deus (Gênesis 1:27). Homens e mulheres são iguais em essência e valor, mas distintos em função.
👉 “Não é o homem sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor.” (1 Coríntios 11:11)
👉O feminismo moderno rejeita essa distinção funcional como opressiva, mas ao fazer isso nega o próprio projeto divino da complementaridade.
👉 Em nome de uma falsa “libertação”, o movimento feminista promove uma homogeneização dos sexos, que resulta numa despersonalização da mulher e numa inversão de papéis.
👉O feminismo é uma luta contra o lar e contra a família,
as escritura apresenta o lar como núcleo de estabilidade espiritual e social, onde a mulher exerce uma influência vital: “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola a derruba com as próprias mãos.” (Provérbios 14:1)
👉Por outro lado, o feminismo radical retrata a maternidade como escravidão, o casamento como submissão opressora, e o cuidado do lar como “trabalho inferior”.👉 Isso é, na verdade, um desprezo pela missão nobre que Deus confiou à mulher (Tito 2:3-5).
👉Enquanto as escrituras valoriza o papel feminino como influente, formador e espiritual, o feminismo tenta reduzi-lo a uma “função econômica e política” fora de casa, promovendo a ideia de que autonomia plena só se conquista longe do marido e dos filhos.
👉O feminismo odeia a palavra “submissão”. Mas a submissão bíblica não é subserviência, nem escravidão, é uma ordenação amorosa: 👉“Esposas, sede submissas a vossos maridos, como ao Senhor.” (Efésios 5:22)
“Maridos, amai vossas esposas, como Cristo amou a igreja e se entregou por ela.” (Efésios 5:25)
👉A submissão cristã é voluntária, relacional , onde há igualdade de essência, mas hierarquia funcional (1 Coríntios 11:3). O feminismo transforma essa doutrina numa caricatura opressora — mas o problema não é o texto bíblico, é a má vontade ideológica.
👉O feminismo militante considera o aborto como símbolo supremo de autonomia feminina. Mas sob a máscara de “direito ao próprio corpo”, esconde-se o direito de assassinar inocentes no altar da conveniência pessoal.
👉A vida começa no ventre. O aborto voluntário é homicídio pré-natal, e a ideologia feminista o defende com fervor quase religioso é um novo paganismo com roupagem progressista, onde Moloque é a liberdade sexual sem consequências.
👉“Antes que te formasse no ventre, te conheci.” (Jeremias 1:5)
👉No fundo, o feminismo moderno não é apenas um movimento social. É uma teologia alternativa: uma religião onde o homem é o opressor, a mulher é a messias, o Estado é o salvador, e Deus é dispensável.
👉Rejeitar o papel estabelecido por Deus é rebelião espiritual. O movimento feminista, ao deslegitimar a ordem divina de criação, não emancipa — escraviza. Produz mulheres frustradas, homens emasculados, filhos perdidos e lares em ruínas.
“A insensatez da mulher é conhecida por suas obras.” (Provérbios 9:13)
👉Cristo dignificou as mulheres,mas não as convocou para liderar revoluções sociais, e sim para servir, ensinar, amar, formar e refletir a glória de Deus. O evangelho não sufoca ele liberta,mas essa liberdade é na verdade, não na ideologia.
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
Colaborador:Irmão Jorge
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