Na disciplina de Ciências Biológicas aprendemos que os vírus replicam e sofrem mutações, que mudam suas características. Assim as vacinas que hoje existem combatem as formas atuais do vírus conhecido. Como o vírus mudam, deverão mudar as vacinas também. Dessa forma poderão as futuras vacinas combater as novas formas do vírus.
O que isso nos traz de novidades?
Tenho ouvido de alguns médicos e colegas técnicos de formação, que essa doença vai se prolongar por muito tempo (Haja visto, o histórico das pandemias anteriores) devemos manter distanciamento mesmo após vacinados, evitar aglomeração, lavar sempre as mãos, usar corretamente a máscara, de forma que cubra nariz e boca.
E porque vai durar muito tempo?
Até toda a população do mundo ser corretamente vacinada... nós já temos exemplo disso: a vacina antigripal!! Todos sabem que devemos tomar essa vacina todo os anos. na minha opinião, o mesmo vai e deve ocorrer com a COVID.
A COVID e o cérebro
Sabemos que o cérebro tem uma camada protetora contra a entrada de muitos produtos, essa blindagem tem um nome: Barreira hematoencefálica, ela permite a passagem de aminoácidos e nutrientes e barra a entrada de todo o resto de substâncias que podem ser nocivas ao seu funcionamento. Sabemos também que há uma única passagem do corpo para o cérebro, que são as fossas nasais.
Os processos inflamatórios, também podem produzir rompimentos na barreira e então permitir a entrada do vírus da COVID no cérebro.
O que isso pode provocar após a doença?
• Perda parcial da memória;
• Alterações do comportamento;
• Muitas pessoas se esquecem das senhas de suas contas, de cartão de crédito;
• Sentem cansaço constantes;
• Anomia – a pessoa olha para um objeto, sabe de sua utilidade, mas não sabe o nome.
A ciência já sabe os efeitos da COVID no cérebro. Então, já pode começar a enfrentá-la, além dos pulmões de quem está doente ou em recuperação.
Prof. Lopes, tem formação em Segurança e Medicina do Trabalho, Psicologia Clínica, Psicopedagogia Clínica e Institucional, Me. Ciência da Educação.
Segundo o esquema de Paul E. Ilhrke de Chicago, E.U.A com base em Os descendentes de Cão Gn. 10:6-20 quatro raças originaram-se dos quatro filhos de Cão. Essas por sua vez subdividiram-se depois. Povoaram as terra da África, da Arábia oriental, da costa oriental do Mar Mediterrâneo, e do grande vale dos rios Tigre e Eufrates. Não há provas para afirmar que todas as raças descendentes de Cão eram negras. As primeiras monarquias orientais eram dos descendentes de Cão, por Cuxe. Existe uma opinião que alguns dos descendentes de Noé emigraram para a China e que de lá passaram para as Américas através do Estreito de Béringue e do Alasca. Certos cientistas são de opinião de que em algum tempo os dois continentes estivessem ligados. A distribuição da descendência de Cão - filho de Noé é a seguinte: CÃO - FILHO DE NOÉ Quatro Filhos
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