O cristianismo não é apenas instrução doutrinária
ou dogmática do que deve o homem crer acerca de Deus, ele é, sobretudo, um modo
de viver.
O cristianismo instrui e educa. Ensina o
que se deve crer acerca de Deus, da humanidade, do universo e mostra o dever
que Deus requer de todos os homens.
A preocupação com a educação em sentido
global fez com o protestantismo buscasse sistema pedagógico adequados à
finalidade última – realização da pessoa humana, num relacionamento com Deus e
com o seu semelhante.
A pedagogia adotada no Brasil não estava
oferecendo oportunidade para todos e não atingia a população. Nesse sentido,
observa Matarazo Gomes dos Santos, a pedagogia adotada pelos Jesuítas deixava
muito a desejar.
Durante quase quatro séculos, o Brasil foi
orientado por um sistema pedagógico que visava atender os objetivos de uma
igreja dominante e que chegou a se tornar oficial no período imperial – constituição
de 1824 adotou a Igreja Católica romana como religião Oficial do Império.
A partir do advento dos evangélicos, como
imigrantes, principalmente no Segundo Reinado, novas perspectivas, para a
educação brasileira, começaram a surgir.
Segundo Fernando de Azevedo – a transmissão
de cultura – nenhum fermento novo se introduziu no ensino, a não ser o que se preparava
nos colégios leigos e nas escolas protestantes: Escola Americana de São Paulo,
Colégio Internacional de Campinas, Colégio Piracicabano e colégio Americano em
Porto Alegre.
O princípio evangélico do livre exame
despertou as forças latentes para buscar a educação como um meio de realização
da pessoa humana e não apenas o deleite de alguns privilegiados. A democratização
do ensino, isto é, a ênfase no ensino popular foi o grande acontecimento no
último período do Brasil Império.
Desde o início da República, foram somados
esforços no sentido de transformar a antiga ideia de oportunidade educacional,
dirigida aos filhos de todas as famílias, em todo o território nacional. Foi em
grande parte, através das escolas sob a influência direta de ministros do evangelho
e educadores protestantes da América do Norte, que se processou no Brasil a
propagação das ideias pedagógicas americanas, que começaram difundir-se em São
Paulo, inicialmente com a Escola Americana, sob a orientação da Igreja
Evangélica e em 1908 teve um grande impulso com o Colégio Batista Brasileiro.
CONTRIBUIÇÃO
DA ESCOLA AMERICANA EM SÃO PAULO
A Escola Americana em São Paulo foi a pioneira
na aplicação do sistema pedagógico Norte-americano no Brasil.
Apontaremos algumas ênfases pedagógicas no
sentido de formar o homem para a vida agregando ao ensino técnico o trabalho
individual. De um lado ela se ocupava da formação integral do aluno,
intelectual e moral, de outro lado preparava-o para o exercício de atividades
úteis e práticas. O objetivo da Escola Americana estava bem explicito em seu
catálogo:
“O fim que visamos não é preparar o aluno
para o ofício, como se faz nos liceus de artes e ofícios, mas sim, educa-lo,
conservar-lhe a saúde e desenvolver lhe as forças físicas, agregando ao ensino
formal dos livros o ensino manual que torna o homem completo para a vida
prática.
Isto desperta independência atividade
pessoal e forma hábitos de ordem e asseio, desenvolve a atenção o zelo e a
perseverança; exercita a vista, a habilidade de julgar de forma e de tamanho, e
dá destreza a mais; dá aos alunos o desenvolvimento físico e o descanso fisiológico
da inteligência e o cultivo dos sentidos de que necessitam. O seu valor
principal é, pois, educativo e não industrial”.
A ênfase pedagógica das escolas
protestantes estava voltada para a vida prática, no sentido de ensinar o aluno.
Entendia-se a educação não como a soma quantitativa de conhecimentos oferecidos
aos alunos, mas como oportunidades que lhe era oferecida para aplicar os
conhecimentos. A formação do caráter sempre foi o alvo da educação evangélica,
daí a preocupação não apenas com elementos teóricos, mas também com a vida
prática.
O êxito alcançado na aplicação do sistema
pedagógico da escola americana é explicado não somente com a prática educativa
existente, mas principalmente pela nova visão de mundo que apresentava, baseada
na propaganda das ideias de progresso de uma nova sociedade nos moldes Norte-americano.
Em 20 de agosto de 1872, o Jornal Correio Paulistano, referindo-se aos
exames realizados na Escola Americana elogiou os métodos de ensino e exames
aplicados:
“É realmente auspicioso levar ao conhecimento
do povo brasileiro tão importante feito, pois vem de encontro à meta principal
da República que pregamos, qual seja a educação popular. O Brasil colonial, o
Reino do Brasil e o Império, principalmente o primeiro, nada fizeram em prol de
educação primária, e o segundo, se fez algo nesse sentido, não chega ser um
simples e pálido ensaio. Isto tudo apesar de boa vontade e entusiasmo do
patriarca José Bonifácio de Andrade e Silva, que demorava sempre, no mesmo
deserto, a favor da educação popular. A nova Escola Americana de São Paulo está
pois, de parabéns”
É difícil calcular o valor e significação
da contribuição que Missões e Igrejas Evangélicas prestaram à educação brasileira,
bem como em outras partes do mundo.
As primeiras Escolas Missionárias
Protestantes no Brasil introduziram uma influência liberal no sistema
educacional do país, ainda ajudaram a estabelecer objetivos que reconheciam as
necessidades da nação e as aspirações e capacidades do indivíduo.
Devemos não nos esquecer, que a Escola
Americana, nessa época, era dirigida pelo Dr. Horácio Lane e quando Antonio
Caetano de Campos, diretor da Escola Normal de São Paulo, resolveu promover uma
reforma substancial no ensino paulista criando a Escola Modelo, buscou
orientação pedagógica na Escola Americana.
Horácio Lane indicou ao diretor Caetano de
Campos o nome da Miss Márcia Browne para dirigir a incipiente Escola modelo.
O dr. Caetano de
Campos teve de recorrer não poucas vezes à experiência de Horácio Lane para
resolver certas dificuldades de ordem prática, que surgiram na aplicação dos
novos processos didáticos. Por outro lado, a escola Americana servia de
precioso campo de observação e aprendizagem para a nova experiência pedagógica em
terras brasileiras.
Dr. Lane também
colaborou, cedendo a maior parte do material didático necessário para a instalação
da Escola Modelo e foi ele, ainda, o intermediário para a encomenda de
mobiliário feito nos Estados Unidos, na perspectiva da futura instalação da
Escola Normal em seu prédio na Praça da República.
O dr. Caetano de
Campos mencionou em suas considerações “O
Brasil vai ter uma verdadeira escola com ensino de Pestalozzi não falsificado”,
referindo-se a mais uma contribuição pedagógica que, somada às contribuições de
Horace Momn e Froebel, ofereceram ao sistema pedagógica paulista uma nova visão
do ensino até então aplicado no Brasil.
A educadora Miss
Browne contribuiu para a implementação do novo sistema pedagógico, colaborando
com a organização e direção de três escolas modelos em São Paulo. Além da
Escola Modelo Caetano de Campos, anexa à Escola Normal, onde foi a primeira
diretora, também organizou e dirigiu as escolas –modelo do Carmo e da Luz.
O ex-aluno de Miss
Browne, Francisco Venâncio Filho observou que ela foi presença indispensável do
dr. Caetano de Campos. “Ela era a ideia, ele era a ação; ele era a cabeça, era
o braço, o ideal que empolgava, ela a força que executava”.
“Sem ele teríamos
sido, talvez, uma escola rigidamente norte-americana, sem sentimental ter-se-ia
voado no balão das fantasias para ir, talvez, perde-se no domínio das utopias”.
Em 1896, Miss
Browne retornou para os Estados Unidos. O Governo de São Paulo prestou uma
homenagem à ilustre educadora dando ao Grupo Escolar Modelo do Carmo o nome de
Grupo Modelo Miss Browne.
REFORMA DO ENSINO EM SÃO PAULO
A primeira reforma
republicana no ensino, no Estado de São Paulo, coincidiu com uma série de
acontecimentos e de iniciativas que iriam marcar uma nova arrancada paulista
nos planos econômico, social, político, cultural e educacional.
A partir de 1890,
afirma-se o predomínio econômico e político de São Paulo no Estado brasileiro. Há
uma maior ocupação de maior parte do território estadual, inexplorado até
então. Substituindo a antiga mata natural por um verdadeiro oceano de café; a
escravidão é extinta e se inicia o crescimento em proporções expressivas;
ativa-se a urbanização com a introdução de estrangeiro na Capital e cidades de
maior destaque no interior, no campo educacional seriam lançadas as bases para
a efetiva implantação do sistema educacional estadual de escolas públicas.
A criação do
sistema paulista de educação pública resultou dessa atmosfera de progresso.
A partir do final
do Século XIX as autoridades educacionais começaram a se sensibilizar com a
necessidade de aumentar a rede escolar em função da intensa mobilidade
populacional.
O crescimento da
população no Estado iria criar graves problemas, cujos reflexos poderiam ser facilmente
percebidos n o campo da educação.
O quadro abaixo
indica o crescimento populacional do Estado de acordo com os dados do
recenseamento realizado de 1872 a 1900.
População do
Estado de São Paulo
Data do
recenseamento População Porcentagens
10/12/1872 873.354
31/12/1890 1.384,743 +/- 60%
31/12/1900 2.282,279 +/- 65%
Para esse
extraordinário crescimento contribuiu a imigração estrangeira fomentada e em
grande parte subvencionada, em seus primeiros tempos, pelo governo Estadual. O quadro
a seguir mostra a entrada de imigrantes no Brasil e no Estado de São Paulo.
Imigrantes no
Brasil e São Paulo
Anos Brasil São Paulo Porcentagens
1890 600.735 319.732 53,2%
1895-99 597,592 415,253 69,5%
1900-04 249,042 17,295 68,8%
O plantio do café
não contribuiu para fixar o homem à terra.
O caráter
comercial da exploração, o afastamento do fazendeiro e participação do elemento
estrangeiro – que não tinha motivos especiais para fixar-se numa terra que lhe
era estranha contribuíram para essa instabilidade de povoamento.
A constituição
republicana de 1891 que instituiu o regime federativo, deixava para o estado a
manutenção da educação destinada às camadas populares, isto é, educação
primária e seus correlatos – pré-primária, ensino normal e profissional.
Dessa forma,
desobrigando-se a união de qualquer responsabilidade direta e sendo incerta a
participação municipal e a particular na educação popular esta passou a
depender dos estados.
O Estado de São
Paulo não sofreu restrições quanto aos outros estados mais carentes, porque
estava passando por um grande surto de desenvolvimento.
O sistema de
ensino paulista anterior à República era deficitário e insatisfatório. Era necessário
uma reforma ampla que pudesse atender ao crescimento qualitativo e quantitativo
do Estado, como buscavam os ideais republicanos os líderes desempenharam
destacando importante papel na luta pela educação popular.
Caetano de Campos
em carta envaida ao presidente Prudente de Morais mostrava sua preocupação com
o preparo intelectual do povo.
Por várias vezes o
dr. Rangel Pestana escreveu artigos sobre a necessidade de reforma do sistema
educacional paulista.
A reforma do
ensino público paulista estava pestes a acontecer e com a nomeação do dr.
Antonio Caetano de Campos como diretor da Escola Normal a reforma tão esperada
seria concretizada.
REFORMA DA ESCOLA NORMAL
Diversas iniciativas de profunda significação
marcaram no âmbito educacional, os primeiros tempos do período republicano no
Estado de São Paulo.
A primeira reforma de impacto da instrução
pública paulista, no período republicano, foi efetuada através da lei nº 88, de
8 de setembro de 1892.
As principais medidas instituídas pela reforma
de 1892, segundo o parecer de Heládio C. Antumber, foram:
1)
Consolidação
da Legislação escolar e a nova estrutura dada à organização e direção do
ensino;
2)
A
Reforma da Escola Normal, a conversão das escolas anexas em escolas modelos e a
tentativa de formação do Magistério Primário;
3)
A
organização dada ao sistema de ensino com sua direção em três níveis: primário,
secundário e superior – que apresenta muitas semelhanças com atual estruturação
vigente na maioria dos países civilizados;
4)
A
divisão do ensino primário em dois níveis (Preliminar e o complementar) em
curso de formação de professores.
Foram também criados cargos e organismos
dentro da Secretaria do Interior.
A reforma de 1892 preocupou-se, sobretudo,
com os aspectos qualitativos do ensino primário.
A educação primária foi concebida para um
período de oito anos e caberia à Escola Normal o papel importante de estrutura
as escolas-modelo para alcançar o objetivo proposto.
A Escola Normal da Capital tornou-se o
maior centro de instrução dedicando aos estudos e à experimentação pedagógica
em terras paulistas, nas primeiras décadas da República.
OBJETIVOS
DA REFORMA
O espírito da reforma da Escola Normal,
efetuada pelo Decreto de 12 de março de 1890, consistia, em suma, na concepção
que significa ensinar.
O sistema pedagógico anterior consistia em
repetições sucessivas até que o aluno guardasse na memória as definições. O método
decorativo trazia problemas para a aprendizagem, para aquele que tinha
dificuldades de reter na memória.
O objetivo último da reforma era alcançar
todo o ensino primário no Estado de São Paulo.
A chave de toda a evolução do ensino escolar
repousava sobre a prática que devem ter os alunos-mestres na escola-modelo, e não
apenas a ampliação do curso superior com a criação de novas cadeiras, o
aluno-mestre precisa aprender na escola como as crianças são instruídas e como
se aplica o método indutivo.
Essa nova perspectiva para a educação
brasileira seria explicável e possível através da colaboração de professores
que tinham vivência com o novo sistema pedagógico. Foi essa a preocupação do
diretor da Escola Normal ao insistir com as professoras Maria Guilheminda
Loureiro de Andrade e Miss Márcia Browne, porque ambas conviveram com a nova
metodologia em terras norte-americanas. Assim, graças a habilidade e dedicação,
principalmente, de Miss Browne, a Escola Normal alcançou seu objetivo.
ESCOLA
–MODELO
A reforma da Escola Normal seria o
primeiro passo para promover a reforma do ensino em São Paulo. Ela deveria
preparar os professores que aplicariam a nova metodologia de ensino. A teoria e
a prática deveriam caminhar juntas, daí a criação da Escola-Modelo junto à
Escola Normal.
A Escola-Modelo é inaugurada no dia 26 de junho
de 1890 com a presença do dr. Prudente de Morais, governador do Estado. A
Escola-Modelo estava surgindo com um suporte pedagógico bem sólido. Os princípios
dos educadores Pestalozzi e Froebel eram enfatizados na cadeira de pedagogia da
Escola Normal, procurando infundir nos professorandos um sentimento de ternura
de profunda afetividade pelas crianças, nas quais viam todos o grandioso
projeto do futuro.
A prática do ensino na Escola-Modelo se
tornou uma realidade palpável, graças ao esforço e aplicação da diretora Miss
Browne, que possuía formação pedagógica adquirida nos Estados Unidos.
ENSINO
PÚBLICO NA PRIMEIRA REPÚBLICA
Em 8 de setembro de 1892, sendo presidente
do Estado Bernardino de Campos, promulgou-se a lei que reorganizava o ensino
público, regulamentada em 23 de novembro de 1893. Ocupava a Pasta do Interior,
na época Cesário Mota, que havia substituído a Vicente de Carvalho, em
fevereiro do mesmo ano.
Como consequência da reforma do ensino
público foram criadas mais três escolas normais, além de escolas complementares
e ginásios, reorganizaram-se os serviços de inspeção do ensino, inauguram-se
vários grup0s escolares; a Escola Normal de São Paulo, cujo curso passou a ser
de quatro anos, instalou-se em 1904, no novo edifício da Praça da República.
O movimento remodelador, inspirador de
ideais e técnicas pedagógicas norte-americanas prologou-se até o século XX pela
ação de um grupo de educadores como Gabriel Prestes sucessor de Caetano de
Campos na direção da Escola Normal, e Oscar Thompson, substituto de Miss
Browne, em 1893, e que assumiu em 1909 a direção geral do ensino público em São
Paulo.
O professor Fernando de Azevedo em suas
críticas dizia que apesar do ensino ser considerado modelar e inspirador para
outros estados do Brasil não havia progredido nem produzido literatura
pedagógica adequada para atender as necessidades criadas.
A guerra de 1914, com suas devastações e consequências
tremendas, havia contribuído poderosamente para elevar ao primeiro plano das preocupações
políticas, as reformas educacionais.
No Brasil, a renovação dos métodos de
ensino foi liderada pela reforma em 1920, feita por Antonio de Sampaio Dória,
diretor da Instrução Pública de São Paulo. Outras reformas surgiram como a do
rio de Janeiro (1927-1930), de Minas Gerais (1927-1930) e de Pernambuco
(1930-1935).
Em termos de projeção nacional as reformas
que mais contribuíram para Instrução Pública foram as que aconteceram no rio de
Janeiro e Minas Gerais, pela significação e sua repercussão na fase de
desenvolvimento de uma política nacional de educação.
IRRADIAÇÃO
DO SITEMA PEDAGÓGICO
No período republicano, o Estado de São
Paulo, foi o pioneiro na renovação do sistema pedagógico, graças ao idealismo
de Antonio Caetano de Campos e da eficiência da sua equipe de professores.
A irradiação do novo sistema pedagógico
aconteceu através dos professores formados na Escola Normal e através do
interesse de governos estaduais, que foram buscar em São Paulo as sugestões
para uma reforma educacional.
Vários estados foram beneficiados coma
presença de professores paulistas, que orientaram e reconduziram a reforma de
ensino. Entre eles podemos nomear: Oscar Thompson, Orestes Guimarães, Romão
Prigani, René Barreto, Pedro Voss, Arnaldo de O. Barreto, Carlos A Gomes
Cardim, os irmãos Antunes, Carmem Cardoso, João Lourenço Rodrigues, Carlos Reis,
José Ribeiro Escobar, Tales de Andrade, Humberto Souza Leal, Antonio de Almeida
Junior, J.J Cardoso de Mello Neto, José Carlos Macedo Soares, Enéas Câmara,
Bendito Nazareth, Cesár Martinez, Lourenço Filho, Luiz Galharnone e muitos
outros.
Os ex-alunos da Escola Normal procuram levar
aos Estados o sistema pedagógico considerado inovador. Tendo aquele que tantas
aflições custara para Caetano de Campos, Miss Browne e outros agora alcançavam
horizontes amplos como raios de luz a atingir o ambiente sombrio do ensino
público.
A Escola Normal foi dessa maneira
projetada para dentro do Brasil, no tocante à aplicação do sistema pedagógico.
Colaboram para a expansão da Escola seus
ex-alunos:
1.
Santa
Catarina: os professores Orestes Guimarães, Cacilda Rodrigues Guimarães,
Henrique Gaspar Midan, José Donato Verano Pontes, Sebastião de Oliveira Tocha.
2.
Paraná:
o professor César Martines,
3.
Goiás:
o professor Humberto de /Souza Leal;
4.
Piauí:
o professor Luiz Galharnone; sud Menucci;
5.
Ceará:
O professor Lourenço Filho;
6.
Pernambuco: os professores José Ribeiro Escobar,
José Scramelli e Fabio Lozano;
7.
Espírito Santo: os professores Carlos Alberto
Gomes Cardim, Rafael Gisi;
8.
Minas Gerais: o professor Sebastião de Faria
Zimbres;
9.
Bahia: o professor Anísio Teixeira;
10.
Distrito Federal: os professores Lourenço Filho
e Said Moreira;
11.
Acre: os professores Paulo carvalho, Fernandes
de Andrade Sá, Filipina Leopoldo de Andrade e Sá;
12.
Alagoas: o professor Luis Toledo Piza Sobrinho;
13.
Sergipe: o professor Carlos da Silveira;
14.
Mato Grosso: os professores Gustavo Kushsmann,
Leonildo Marthus, Rubens de Carvalho, Antonio Almeida Junior, Aurora Coelho,
José Antonio Rizzo;
15.
Território de Ponta Porã; os professores Leônidas
de Macedo e Rafael Grisi.
A Escola Normal de São Paulo, através de seus alunos, foi
além fronteira e contribuiu como professores que tiveram missões especiais em missão cultural no
exterior tais como: Noemi Silveira Rudolfer (Estados Unidos, Bolívia e Paraguai)
Iolanda Caçapava Gama (Paraguai e Uruguai) Jovino Macedo e Maria Aparecida
Barbosa (Paraguai) tendo assim contribuído e concluído a contribuição do
protestantismo ao sistema pedagógico no Brasil desde o Império.
BIBLIOGRAFIA
RIBEIRO, Maria Luísa S. História da Educação Brasileira – 5ª
edição Editora Moraes
VIEIRA; A David Gueiros. O Protestantismo, A Maçonaria e a
Questão Religiosa no Brasil - 2ª edição –
Editora UnB
Pesquisado e elaborado por:
Prof. José Lopes de Oliveira
Teólogo – Instituto de Ensino Superior Betel/SP
Técnico em Segurança do Trabalho – SENAC/SP
Pedagogo – FAAC- Cotia/SP
Gestor em Organização Social – FIZO- Osasco/SP
Psicopedagogo – UNAR – Araras/SP
Mestrado Inc.: Educação, Administração e Comunicação –
UNIMARCOS/SP
Mestre em Ciência da Educação: Formação de Professores –UEMC –
Esp.
Pr. Batista da Convenção Batista Brasileira
Professor na área de Pedagogia e Teologia – Faculdade Paschoal
Dantas/SP
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