Sintetizado por: Pr. José Lopes
O intercessor precisa estar atento à intervenção de Deus na História das Nações e conhecer seus efeitos entre os Povos.
Deus julga redime as nações. Assim, o intercessor deve ser um bom observador, pois “oração consiste de atenção; a qualidade da atenção conta na qualidade da oração”(Cathy Schaller).
Se cremos que nosso Deus é o Senhor da História e, que somos seu instrumento de operação nesse mundo, faremos diferença na comunidade em que estivermos inseridos.
Só assim seremos capazes de seguir seus sinais e atuar em nossa realidade, cooperando com os planos eternos de Deus.
O senhor Jesus tem o domínio dos tempos e dos modos. Para Ele não há portas fechadas.
A terra se encherá do conhecimento da sua glória, como as águas cobrem o mar. Alegremo-nos com o que Deus está fazendo, mas não nos esquecemos de qua há muitos clamando: “passa a Macedônia e ajuda-nos”.
Intercedamos para fazer cumprir a palavra profética “não de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo os que nada tinham ouvido a respeito” Rm 15:21
A responsabilidade é nossa a evangelização precisa ser feita para que se cumpra a profecia do Senhor Jesus “Será pregado este evangelho do Reino para todo o mundo, para testemunho de todas as nações...” Mt. 24:14.
A conexão entre a intercessão e os eventos mundiais não é fácil de ser estabelecida aqui na terra, mas, um dia, nós veremos como o poder da oração causou impacto em todo o mundo.
“A grande tragédia da vida não são as orações não respondidas, mas as que não foram feitas” (F.B Meyer).
Forte abraço no amor de Cristo.
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