Prof.José Lopes

Quando nos envolvemos com a obra de Deus lidamos com todos os desafios e obstáculos que os santos do passado enfrentaram. Lutas, desânimo, falta de recursos todos estes desafios que não são novos... Mais do que isso, contamos também com a ação e a presença do dono da obra, que é o mais interessado no avanço desta causa. Tal convicção nos basta para que sigamos em frente animados. Não que as lutas cessaram, mas porque quando Ele está presente na jogada, nada pode tedê-lo. No texto acima, o Senhor Jesus estava prestes a enfrentar o Getsêmani, e em tom de despedida de seus discípulos falou-lhes da necessidade de servir uns aos outros como distintivo pertencente a quem segue a Cristo. diante da objeção de Pedro, o Senhor respondeu "... Você não compreende agora o que estou fazendo; mais tarde, porém, entenderá" Jo.13.7. Creio que o nosso melhor ainda está por vir, apesar de não cmpreendermos o que e nem mesmo Deus poderá usar a nossa Igreja de forma geral e cada membro em pa

Os cristãos continuaram a usar o templo como lugar de reunião e de ministério, mas também passaram a encontrar-se nos lares de várias pessoas. Os três mil novos convertidos precisavam ser instruídos na Palavra e ter comunhão com o povo de Deus, a fim de crescer e de se tornar testemunhas eficazes. A Igreja primitiva não se ateve a converter pessoas, também as discipulou (Mt.28:19,20). Convém explicar duas frases de Atos 2:42. "Partir o pão",provalvelmente, é uma referência às refeições regulares, mas, no final de cada refeição, é bem possível que fizessem uma pausa para se lembrar do Senhor celebrando o que chamamos de "Ceia do Senhor". O pão e o vinho eram elementos comuns sempre presentes na mesa dos judeus. O termo comunhão não significa apenas "estar juntos". Quer dizer "ter em comum", podendo ser uma referência ao compartilhamento de bens materiais praticado na Igreja Primitiva. Por certo, não se tratava de uma forma de comunismo, pois foi

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