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Mostrando postagens de abril, 2011

A MISSÃO DE INTERCEDER - Perspectivas (Durvalina B. Bezzera)

Sintetizado por: Pr. José Lopes O intercessor precisa estar   atento à intervenção de Deus na História das Nações e conhecer seus efeitos entre os Povos. Deus julga redime as nações. Assim, o intercessor deve ser um bom observador, pois “oração consiste de atenção; a qualidade da atenção conta na qualidade da oração”(Cathy Schaller). Se cremos que nosso Deus é o Senhor da História e, que somos seu instrumento   de operação nesse mundo, faremos diferença na comunidade em que estivermos inseridos. Só assim seremos capazes de seguir seus sinais e atuar em nossa realidade, cooperando com os planos eternos de Deus. O senhor Jesus tem o domínio dos tempos e dos modos. Para Ele não há portas fechadas. A terra se encherá do conhecimento da sua glória, como as águas cobrem o mar. Alegremo-nos com o que Deus está fazendo, mas não nos esquecemos de qua há muitos clamando: “passa a Macedônia e ajuda-nos”. Intercedamos para fazer cumprir a palavra profética “não   de vê-lo aqueles que não

DIZIMO: JUSTIÇA, MISERICÓRDIA E FIDELIDADE

    Por: Pr. José Lopes de Oliveira Missionário da JMN/CBB em Icém/SP Constantemente sou abordado por algumas pessoas amigas, quase todas elas se aproximam com opiniões pré-concebidas sobre o tema dízimo. Geralmente isso acontece por não os ter examinado e, às vezes, ocorre por falta de conhecimento mesmo, ou ainda por falsos treinamentos e, bem como leituras inescrupulosas com o objetivo de deturpar os conceitos bíblicos. Em qualquer um dos casos, meu objetivo é fornecer informações acerca do assunto, sem a pretensão de ser a última palavra, nem prevalecer sobre nenhuma outra opinião. E, sim, torná-las capazes de chegar à novas análises de pesquisa sobre uma tema tão apaixonante que já promoveu tantos debates. Para tanto, fiz pesquisas em diversos compêndios e várias versões da Bíblia já editadas. Entre os comentaristas do qual irei fazer uso,   na maior parte deste comentário estão os Drs. David H. Stern em “O Comentário Judaico do Novo Testamento” e Waarren W. Wiersbe em “O Co

DEFENSORES DO PROTOCOLO OU FACILITADORES DO ACESSO A JESUS

No campo missionário temos diversas oportunidades de leituras, e entre elas vi uma pequena informação de Samuel Escobar proferida no  Pacto de Lusanne em 1974 que me leva a pensar, será que continua assim? Segundo  Escobar “Das terras que costumavam ser territórios missionários, uma nova missiologia tem começado a se desenvolver e está deixando sua voz ser ouvida”. Podemos dizer que o impulso básico dessa missiologia é sua natureza critica. A questão é quanta ação missionária é requerida hoje, mas que tipo de ação missionária o mundo precisa. Lucas 18:35-43 relata um episódio extraordinário entre os defensores do protocolo da igreja e os facilitadores da missão de acesso a Jesus Cristo. Então se faz a pergunta: “Quem somos nós: defensores do protocolo ou facilitadores do acesso a Jesus? Valdir Steuernagel, afirma que: “O Senhor conhece nossa vida, a vida de nossas igrejas e a vida de nossas famílias. Ele conhece nosso trabalho e nossa prática missionária”. Deus conhece nossa vida em

E a conta do Hospital Sírio Libanes, quem será que vai pagar?

  Bom dia! Recebi este email, achei muito interessante, então pedi autorização para postar aqui neste meio de comunicação, onde julgo termos o direito de expressão com liberdade de ajudar no esclarecimento de muitas coisas que acontecem em nosso Grande Brasil Varonil. Apesar que algumas informações não chegam à população de poder aquisitivo menor que a minoria deste país. Procuro  colaborar de todas as formas possíveis, muitas vezes criticado por plágio, porém, sempre faço menção da fonte como é o caso deste  comentário que no fim da leitura os prezados leitores encontraram o seu autor original  Repasso uma crônica interessante para ser avaliada. Aqui não há mentiras, me parece. E que o bom e simpático Alencar descanse em paz. De frequentador da zona a crítico dos juros altos, José Alencar está a caminho da canonização  .  (*) Ucho Haddad No Brasil, a exemplo do que ocorre em boa parte do planeta, exigir coerência no mundo político é a mais hercúlea das tarefas. Quiçá não seja uma

A BÍBLIA NO BRASIL

Traduções Parciais - fonte: biblioteca  Editora Vida. Resumido e adaptado por Pr.  José Lopes - JMN/CBB (a) Nazaré, em 1847 publicou-se, em São Luiz do Maranhão, O Novo Testamento traduzido pro frei Joaquim, que se baseou na vulgata. Este foi o primeiro texto bíblico traduzido no Brasil. (b) Em 1879, a sociedade de Literatura Religiosa e Moral do  Rio de Janeiro publicou a que ficou conhecida com a Primeira Edição Brasileira do Novo Testamento de Almeida. (c) Harpa de Israel, foi o título que o notável hebraísta F.R. dos Santos deu à tradução do Livro dos Salmos, publicada em 1898. (d) Em 1909, o padre Santana publicou sua tradução do Evangelho de Mateus e  em 1917 foi a vez de J.L. Assunção publicar o Novo Testamento, tradução baseada na Vulgata Latina. (e) Em 1990, a Editora Vida publicou a sua Edição Contemporânea da Bíblia traduzida por Almeida. Essa edição eliminou arcaísmos e ambiguidades do texto quase tricentenário de Almeida, e  preservou, sempre que possível, as exce