A CBESP – Convenção Batista do Estado de São Paulo em Parceria e apoio a Junta de Missões Nacionais da CBB faz com que a ressonância na mente e na vida da Igreja continue. A missão realmente é árdua, mas deverá acontecer mais cedo ou mais tarde, ou seja, já começamos com o despertar das pessoas nas Igrejas de base, chegando ao nível Estadual e Nacional! As palavras de Jesus Cristo “Ir e fazer discípulos entre todos os povos e nações” Mt. 28:20 devem chegar a todos os rincões de nossa Terra (Brasil) com força de transformação e salvação.
É preciso aproveitar o momento forte da graça e das motivações, vivendo um novo tempo despertando vocações e ações missionárias, indo ao encontro de pessoas e das famílias, partilhando com elas o sentido do verdadeiro amor, da alegria e da esperança que não decepciona. O comodismo não pode ter espaço, impedindo o dinamismo de uma ação concreta e missionária.
A identidade da Igreja Batista Brasileira é a missão. Isto é a sua razão de seu ser e de seu agir. A sua presença no meio do povo deve ser alimento do bem e da vida. Com isto ela deve, permanentemente, despertar nas pessoas, especialmente nos cristãos, a alegria de serem discípulos verdadeiramente comprometidos com Jesus Cristo e a sua causa.
Não podemos deixar passar em branco o forte momento de motivação para o encontro com Jesus Cristo, que indica conversão pessoal, pastoral e eclesial. A ida aos afastados, aos abandonados e aos distantes do influxo do evangelho não deixa de ser um desafio, mas é uma exigência fundamental da eclesiologia de hoje. O caminho vai fazendo a experiência da missão e a prática da ação evangelística.
A história dos primeiros cristãos, no livro de Atos dos Apóstolos, mostra a coragem e a pertinência dos evangelizadores preparados por Jesus. Agora é retomar e recomeçar a missão a partir DELE. A intimidade com Jesus amadurece e capacita o missionário e o impulsiona para o caminho, falando a linguagem do testemunho, da fraternidade e da solidariedade com todos.
A grande questão é a Igreja colocar-se em estado permanente de missão. Isto tem que começar no coração do cristão, criando ardor missionário interior e confiança na presença do Senhor. Terá que encontrar novas formas de criatividade e ter muita disponibilidade para lançar as redes em águas mais profundas segundo as palavras de Jesus.
Uma das dificuldades de Missões está nas atuais estruturas pastorais. O caminho começa por aí, pelas Igrejas e passa pela espiritualidade de comunhão e se concretiza na audácia missionária, na capacidade de ir ao trabalho. Mas a conversão das estruturas implica muito a conversão pessoal. Os frutos imediatos devem ser o dinamismo das estruturas e a flexibilidade da ação missionária a partir do ambiente de convivência das pessoas e dos missionários.
A missão principal é aquela de partilhar a vida na comunhão em Jesus Cristo. É dar aquilo que a pessoa tem. Não há como dar o que não possui. Levar a mensagem da Palavra de Jesus, mas começando por uma convivência íntima com ELE. Para isto devemos revitalizar o nosso modo de ser cristão, de ser líder e o modo de ser Batista. Só assim conseguiremos atingir o coração das pessoas e de toda a nossa Pátria. É um fato de responsabilidade cristã e de muita oração e doação, com capacidade de assumir as conseqüências que poderão vir. Preparem-se para arrumar espaço para a grande massa que será salva.
Pr. José Lopes de Oliveira.
É preciso aproveitar o momento forte da graça e das motivações, vivendo um novo tempo despertando vocações e ações missionárias, indo ao encontro de pessoas e das famílias, partilhando com elas o sentido do verdadeiro amor, da alegria e da esperança que não decepciona. O comodismo não pode ter espaço, impedindo o dinamismo de uma ação concreta e missionária.
A identidade da Igreja Batista Brasileira é a missão. Isto é a sua razão de seu ser e de seu agir. A sua presença no meio do povo deve ser alimento do bem e da vida. Com isto ela deve, permanentemente, despertar nas pessoas, especialmente nos cristãos, a alegria de serem discípulos verdadeiramente comprometidos com Jesus Cristo e a sua causa.
Não podemos deixar passar em branco o forte momento de motivação para o encontro com Jesus Cristo, que indica conversão pessoal, pastoral e eclesial. A ida aos afastados, aos abandonados e aos distantes do influxo do evangelho não deixa de ser um desafio, mas é uma exigência fundamental da eclesiologia de hoje. O caminho vai fazendo a experiência da missão e a prática da ação evangelística.
A história dos primeiros cristãos, no livro de Atos dos Apóstolos, mostra a coragem e a pertinência dos evangelizadores preparados por Jesus. Agora é retomar e recomeçar a missão a partir DELE. A intimidade com Jesus amadurece e capacita o missionário e o impulsiona para o caminho, falando a linguagem do testemunho, da fraternidade e da solidariedade com todos.
A grande questão é a Igreja colocar-se em estado permanente de missão. Isto tem que começar no coração do cristão, criando ardor missionário interior e confiança na presença do Senhor. Terá que encontrar novas formas de criatividade e ter muita disponibilidade para lançar as redes em águas mais profundas segundo as palavras de Jesus.
Uma das dificuldades de Missões está nas atuais estruturas pastorais. O caminho começa por aí, pelas Igrejas e passa pela espiritualidade de comunhão e se concretiza na audácia missionária, na capacidade de ir ao trabalho. Mas a conversão das estruturas implica muito a conversão pessoal. Os frutos imediatos devem ser o dinamismo das estruturas e a flexibilidade da ação missionária a partir do ambiente de convivência das pessoas e dos missionários.
A missão principal é aquela de partilhar a vida na comunhão em Jesus Cristo. É dar aquilo que a pessoa tem. Não há como dar o que não possui. Levar a mensagem da Palavra de Jesus, mas começando por uma convivência íntima com ELE. Para isto devemos revitalizar o nosso modo de ser cristão, de ser líder e o modo de ser Batista. Só assim conseguiremos atingir o coração das pessoas e de toda a nossa Pátria. É um fato de responsabilidade cristã e de muita oração e doação, com capacidade de assumir as conseqüências que poderão vir. Preparem-se para arrumar espaço para a grande massa que será salva.
Pr. José Lopes de Oliveira.
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